Caros Companheiros de Viagem
Que tal esses “ossos”?
Já passou mais de um mês e meio…
Depois de uma viagem tão gira imagino que muitas vezes sintam saudades, agora que já tiveram imenso tempo para matar saudades de tudo o que deixaram em Portugal. É sempre tão bom voltar nem que seja apenas para dizermos à família e amigos o quanto sentimos a sua falta. E depois sente-se sempre imensa falta da sopa e...essas coisas!
Viajar é sem dúvida uma das melhores coisas da vida. Acho que tivemos imensa sorte, quer pela beleza das cidades, quer pelo clima, quer pela comida e pelos guias, mas quanto a mim o mais importante de tudo, foi a companhia e o convívio que se gerou no nosso grupo.
Cada um dos Companheiros de Viagem, de uma forma muito própria e singular deu um contributo bastante positivo e heterogéneo para a animação e para o bem-estar colectivo.
Parece que saímos de Budapeste a tempo de evitar o mau tempo e mais tarde os ânimos acesos das manifestações populares que resultaram da divulgação das gravações, que tiveram o primeiro-ministro Húngaro como principal protagonista. É no que dá ser demasiado sincero...rsrs...
Sempre que me lembro de cada uma das cidades por onde passámos há uma infinidade de coisas que não quero esquecer.
Por exemplo, quando se fala de Budapeste lembram-se de quê, além do Danúbio? da- Paprika, do Forint, do Gerbaud, do Fois Grãs, do Goulash, que por sua vez me fez lembrar sopa de feijão verde e tomate que se faz no Alentejo, né Zezinho? E o- Écheguedré? Se estivessem aki poderiam ver como rio só de lembrar.
Pensar em Praga é lembrar das Mastruskas, que é como quem diz Matrioscas. Depois de ter sido praticamente “forçada” pela mãezokas a comprar umas miniaturas das criaturas que alguém teve a ideia de pendurar pela cabeça, num alfinete. Ideia engraçada, por acaso! É por estas e por outras que adoro que a minha mãe me “obrigue” a fazer certas coisas tais como foram tirar a carta de moto (da forma que está o emprego sabe-se lá se um dia não vai ser útil para um futuro como entregadora de pizzas), usar lentes de contacto e por exemplo quase tirar carta de caçador. Quem não lembra do “Pénhisco Rohoso” dito pelo Igor, que é como quem diz penhasco rochoso?
E Viena lembra-me Imponência, Mozart e Strauss e já me esquecia…o Violinista…
Na esquina de qualquer uma destas cidades, os SAPEC. Poucos devem reconhecer estas siglas, mas se alguém conseguir acertar, quase que me sinto tentada a dar um prémio. Um estágio em Coimbra, quem sabe, não acha Manel?
Já agora aceitam-se sugestões para a viagem do próximo Verão!
E em modo de despedida, um “Já chega André!” para todos, que é como que diz “Echeguedré!” (Carmo, com a ajuda do seu guia, por favor corrija-me se eu não estiver completamente correcta)
Beijinhos, Lu
Já passou mais de um mês e meio…
Depois de uma viagem tão gira imagino que muitas vezes sintam saudades, agora que já tiveram imenso tempo para matar saudades de tudo o que deixaram em Portugal. É sempre tão bom voltar nem que seja apenas para dizermos à família e amigos o quanto sentimos a sua falta. E depois sente-se sempre imensa falta da sopa e...essas coisas!
Viajar é sem dúvida uma das melhores coisas da vida. Acho que tivemos imensa sorte, quer pela beleza das cidades, quer pelo clima, quer pela comida e pelos guias, mas quanto a mim o mais importante de tudo, foi a companhia e o convívio que se gerou no nosso grupo.
Cada um dos Companheiros de Viagem, de uma forma muito própria e singular deu um contributo bastante positivo e heterogéneo para a animação e para o bem-estar colectivo.
Parece que saímos de Budapeste a tempo de evitar o mau tempo e mais tarde os ânimos acesos das manifestações populares que resultaram da divulgação das gravações, que tiveram o primeiro-ministro Húngaro como principal protagonista. É no que dá ser demasiado sincero...rsrs...
Sempre que me lembro de cada uma das cidades por onde passámos há uma infinidade de coisas que não quero esquecer.
Por exemplo, quando se fala de Budapeste lembram-se de quê, além do Danúbio? da- Paprika, do Forint, do Gerbaud, do Fois Grãs, do Goulash, que por sua vez me fez lembrar sopa de feijão verde e tomate que se faz no Alentejo, né Zezinho? E o- Écheguedré? Se estivessem aki poderiam ver como rio só de lembrar.
Pensar em Praga é lembrar das Mastruskas, que é como quem diz Matrioscas. Depois de ter sido praticamente “forçada” pela mãezokas a comprar umas miniaturas das criaturas que alguém teve a ideia de pendurar pela cabeça, num alfinete. Ideia engraçada, por acaso! É por estas e por outras que adoro que a minha mãe me “obrigue” a fazer certas coisas tais como foram tirar a carta de moto (da forma que está o emprego sabe-se lá se um dia não vai ser útil para um futuro como entregadora de pizzas), usar lentes de contacto e por exemplo quase tirar carta de caçador. Quem não lembra do “Pénhisco Rohoso” dito pelo Igor, que é como quem diz penhasco rochoso?
E Viena lembra-me Imponência, Mozart e Strauss e já me esquecia…o Violinista…
Na esquina de qualquer uma destas cidades, os SAPEC. Poucos devem reconhecer estas siglas, mas se alguém conseguir acertar, quase que me sinto tentada a dar um prémio. Um estágio em Coimbra, quem sabe, não acha Manel?
Já agora aceitam-se sugestões para a viagem do próximo Verão!
E em modo de despedida, um “Já chega André!” para todos, que é como que diz “Echeguedré!” (Carmo, com a ajuda do seu guia, por favor corrija-me se eu não estiver completamente correcta)
Beijinhos, Lu
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