Living in Embondeiros Resort
Living in Cacuaco
Living in Embondeiros Resort
Sei bem como é, mas não encontrei ainda a forma perfeita de o descrever...
É a tal mescla de sensações, a mesma que me marcou quando cheguei e que ainda marca agora que estou em Angola.
Vale a pena o pôr-do-sol.
Viver onde, ao contrario de qualquer outra parte do mundo de que me lembre agora, me é permitido ter mamoeiros no jardim, que mais tarde ou mais cedo são devorados por formigas selele.
Viver perto do trabalho, sem trânsito.
Viver longe de todo o resto.
Encontrar mambas no bairro.
Encontrar nas horas vagas companheirismo e camaradagem.
Elaborar almoços e jantares, dentro ou fora de casa que nos fazem despertar e afinar o apetite e o espirito gastronómico.
Vir, como no Alentejo para o alpendre imaginário depois do jantar e ficar a conversar e sentir um calor ameno próprio da época do ano, como se no mundo não houvesse mais nada que fazer.
Comprar bem perto lagostas acabadas de pescar e levá-las para casa nos moldes de qualquer take away.
Sentir que paramos no tempo...mas tudo por uma experiência de vida...curta e marcante...
Sentir que isto é apenas um bocadinho do que se pode sentir...
LTC.
Living in Embondeiros Resort
Sei bem como é, mas não encontrei ainda a forma perfeita de o descrever...
É a tal mescla de sensações, a mesma que me marcou quando cheguei e que ainda marca agora que estou em Angola.
Vale a pena o pôr-do-sol.
Viver onde, ao contrario de qualquer outra parte do mundo de que me lembre agora, me é permitido ter mamoeiros no jardim, que mais tarde ou mais cedo são devorados por formigas selele.
Viver perto do trabalho, sem trânsito.
Viver longe de todo o resto.
Encontrar mambas no bairro.
Encontrar nas horas vagas companheirismo e camaradagem.
Elaborar almoços e jantares, dentro ou fora de casa que nos fazem despertar e afinar o apetite e o espirito gastronómico.
Vir, como no Alentejo para o alpendre imaginário depois do jantar e ficar a conversar e sentir um calor ameno próprio da época do ano, como se no mundo não houvesse mais nada que fazer.
Comprar bem perto lagostas acabadas de pescar e levá-las para casa nos moldes de qualquer take away.
Sentir que paramos no tempo...mas tudo por uma experiência de vida...curta e marcante...
Sentir que isto é apenas um bocadinho do que se pode sentir...
LTC.
1 Comments:
Luísa,
Encontrei o seu blog por acaso, quando procurava pela lista dos feriados angolanos de 2009.
Partilho da sua visão sobre Angola.
Estou "na terra laranja" há um ano, e é-me difícil encontrar quem ouse descobrir, sentir o país.
Neste sentido, Angola pode ser fascinante, mas também terrível.
Deixo-lhe o meu e-mail: rfs.passarinho@gmail.com, caso chegue à conlusão que 1) isto não é um "engate", e 2) nem tão pouco uma tentativa de fraude electrónica.
Um abraço,
Ricardo
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