I.P.I.
A partir de uma certa idade, aquela idade (I) parva (P) da independência (I) a quem alguns chamam P.D.I., (não confundir com idade parva da adolescência – parva, mas saborosa, em que tudo se vive intensamente sem receios, sem medo de fazer asneiras, sem medo de nos arrependermos para o resto da vida de uma decisão mal tomada, sem medo das consequências, em que a felicidade não pode ser pura e simplesmente adiada nem trocada por nada).
Adoro a minha independência, mas com uma pitadinha de adolescência de vez em quando. É como açúcar ou sal em pipocas.
Costumo dizer que tenho de pensar com a cabecinha quando tiver de ser e com o coração quando puder ser. Mas o problema é que o segundo nunca deixa que os pensamentos da primeira fluam e sigam o seu caminho, que geralmente é o mais certo. Caranguejos que me leiam, compreendem-me como ninguém…
A partir de uma certa idade, decisões destas, que podem pôr em causa muito do que já alcançámos, mas trazer-nos muito mais – o que falta para nos preencher, a parte que faz toda a diferença - passam a ser o “prato do dia” e deveríamos já estar habituados a tomá-las sem dó nem piedade. Mas o que acontece não é bem, bem isso. Qualquer decisão a ser tomada parece sempre a primeira. Algo que vai pôr em causa tudo akilo que nos faz feliz no momento, que nos deixa ter o controlo da situação, que nos fez acreditar que se fosse assim por mais tempo seria ainda melhor… O que nos trava é romper com tudo o que nos traz o brilhozinho nos olhos e no coração, por algo que desconhecemos e nos faz pensar se iremos reencontrar esse brilho…Certamente que sim, mas teremos de o redescobrir a pouco e pouco…e isso sim, poderá ser também muito saboroso…
E por falar em sabor, aproxima-se um FS daqueles, mais longo, ou seja, em que poderemos prolongar o descanso, a farra, os invenções culinárias, o sol no corpinho, as idas ao cinema para ver quem sabe o Bem Stiller no papel de “O Mau Casado”, o tempo para tomar uma grande decisão que se espera amadurecida, e que ainda que já tendo sido praticamente tomada precisa de coragem para ser assumida de corpo e quem sabe, de alma por inteiro. O tempo ainda é a única incógnita…
E porque partilhar é muito mais do que partilhar uma decisão, por muito pouco simples que esta seja…
Partilhar uma sopa, em Chaço
Adoro a minha independência, mas com uma pitadinha de adolescência de vez em quando. É como açúcar ou sal em pipocas.
Costumo dizer que tenho de pensar com a cabecinha quando tiver de ser e com o coração quando puder ser. Mas o problema é que o segundo nunca deixa que os pensamentos da primeira fluam e sigam o seu caminho, que geralmente é o mais certo. Caranguejos que me leiam, compreendem-me como ninguém…
A partir de uma certa idade, decisões destas, que podem pôr em causa muito do que já alcançámos, mas trazer-nos muito mais – o que falta para nos preencher, a parte que faz toda a diferença - passam a ser o “prato do dia” e deveríamos já estar habituados a tomá-las sem dó nem piedade. Mas o que acontece não é bem, bem isso. Qualquer decisão a ser tomada parece sempre a primeira. Algo que vai pôr em causa tudo akilo que nos faz feliz no momento, que nos deixa ter o controlo da situação, que nos fez acreditar que se fosse assim por mais tempo seria ainda melhor… O que nos trava é romper com tudo o que nos traz o brilhozinho nos olhos e no coração, por algo que desconhecemos e nos faz pensar se iremos reencontrar esse brilho…Certamente que sim, mas teremos de o redescobrir a pouco e pouco…e isso sim, poderá ser também muito saboroso…
E por falar em sabor, aproxima-se um FS daqueles, mais longo, ou seja, em que poderemos prolongar o descanso, a farra, os invenções culinárias, o sol no corpinho, as idas ao cinema para ver quem sabe o Bem Stiller no papel de “O Mau Casado”, o tempo para tomar uma grande decisão que se espera amadurecida, e que ainda que já tendo sido praticamente tomada precisa de coragem para ser assumida de corpo e quem sabe, de alma por inteiro. O tempo ainda é a única incógnita…
E porque partilhar é muito mais do que partilhar uma decisão, por muito pouco simples que esta seja…
Partilhar uma sopa, em Chaço
Jeremias, Felix e Pedro partilham uma sopa num refeitório comunitário em Chaco, Argentina...
Foto: Marcos Brindicci/REUTERS
Foto: Marcos Brindicci/REUTERS
Mais detalhes sobre a minha sugestão de Cinema:
Fórum Madeira
O Mal Casado
De: Bobby Farrelly e Peter FarrellyCom: Ben Stiller, Michelle Monaghan, Jerry Stiller
Fórum Madeira
O Mal Casado
De: Bobby Farrelly e Peter FarrellyCom: Ben Stiller, Michelle Monaghan, Jerry Stiller
Sessões: 14h05, 16h30, 18h55, 21h30, 00h05 M 12
Solteiro e à beira dos 40, Eddie (Ben Stiller) esteve tanto tempo sem se casar, que bem podia ter esperado um pouco mais. Depois do convite para o casamento de uma ex-namorada, sentindo-se excluído do mundo agrupado em pares e incentivado pelo octogenário e libidinoso pai e pelo melhor amigo, amestrado pela mulher, Eddie sente-se preparado para o romance. Só precisa de encontrar a mulher certa. Ao impedir um suposto assalto nas ruas de São Francisco, Eddie conhece Lila e ela parece-lhe ser a mulher perfeita, ao ponto de se casar sem pensar duas vezes. Mas a caminho do México e da lua-de-mel, Eddie descobre que o seu anjo tem afinal hábitos estranhos e um desejo insaciável por sexo selvagem e atlético. Quando chegam ao "resort", Lila passa de uma mulher doce com quem Eddie queria viver toda a vida para um monstro com um passado sórdido. Mas, no México, Eddie descobre também alguém que parece ser a sua verdadeira alma-gémea...
Como hoje é Dia Mundial do Animal, o mais adequado seria ver o Ratatui. Se alguém tiver coragem…
Solteiro e à beira dos 40, Eddie (Ben Stiller) esteve tanto tempo sem se casar, que bem podia ter esperado um pouco mais. Depois do convite para o casamento de uma ex-namorada, sentindo-se excluído do mundo agrupado em pares e incentivado pelo octogenário e libidinoso pai e pelo melhor amigo, amestrado pela mulher, Eddie sente-se preparado para o romance. Só precisa de encontrar a mulher certa. Ao impedir um suposto assalto nas ruas de São Francisco, Eddie conhece Lila e ela parece-lhe ser a mulher perfeita, ao ponto de se casar sem pensar duas vezes. Mas a caminho do México e da lua-de-mel, Eddie descobre que o seu anjo tem afinal hábitos estranhos e um desejo insaciável por sexo selvagem e atlético. Quando chegam ao "resort", Lila passa de uma mulher doce com quem Eddie queria viver toda a vida para um monstro com um passado sórdido. Mas, no México, Eddie descobre também alguém que parece ser a sua verdadeira alma-gémea...
Como hoje é Dia Mundial do Animal, o mais adequado seria ver o Ratatui. Se alguém tiver coragem…
Sugestão de ultima hora que acaba de me chegar! Feira dos Marisco este FS em Espanha! Mais uma decisão a tomar, mas esta num curtíssimo espaço de tempo! To go or not to Go???
Todas as decisões fossem como esta!
Todas as decisões fossem como esta!
Bom FS,
LTC.
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